FELIZ DIA DAS MÃES!
13 de maio de 2012
6 de maio de 2012
Permanecer em Jesus é essencial para viver e frutificar
Por oito vezes, Jesus usa o verbo “permanecer” no Evangelho de hoje. Por que tanta insistência nesse assunto? A única explicação é que a permanência em Cristo é o núcleo fundamental da Sua mensagem.
Permanecer em Jesus é acolher Sua Palavra e Seu exemplo, e procurar colocá-los em prática. É permanecendo em Cristo que os discípulos produzirão os frutos que são do agrado do Pai. E a seiva do amor que une Jesus aos discípulos cria laços entre as pessoas, leva-os à fraternidade, à solidariedade e comunica a vida.
Para que nós sejamos “ramos frutíferos”, precisamos ouvir e guardar bem as Palavras da Verdadeira Videira: “Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda” (Jo 15,2). Para que mais uvas cresçam, o Senhor poda os ramos, removendo os rebentos inúteis e tudo o que poderia desviar a força vital da produção.
A poda é dolorosa, mas necessária, porque muitas coisas sugam nossa força e nos impede de nos dedicarmos à produtividade. Precisamos de uma boa capina e poda, então, deixe-se corrigir. Outra coisa exigida para a produção de fruto é permanecer na videira. Sem a ligação vital com ela, o próprio ramo murcha e morre. Isso nos leva à segunda responsabilidade principal dessa passagem.
Permanecer em Jesus é essencial para vivermos e frutificarmos: “Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer” (Jo 15,4-5).
Aqueles ramos que permanecem em Cristo produzem muito fruto pois, caso contrário, serão colhidos e lançados ao fogo. É a pura verdade o que Jesus nos diz: “Sem mim nada podeis fazer”. Separados de Jesus, nada podemos fazer para melhorar nossa vida, nossa família, nossa alma e nossa relação com Deus.
Muitos tentam andar a sós, pensando que sua bondade e discernimento produzirão fruto sem se apoiar no Senhor. Se você também está pensando e agindo dessa maneira, está enganado. Somente com a ajuda de Jesus somos capazes de cumprir a justiça e a verdade que o Senhor espera que produzamos.
Para isso, Cristo permanece em nós por meio de Suas Palavras: “Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós”. Alguns buscam “divorciar” Jesus do que Ele diz e procuram uma relação com Ele sem prestar cuidadosa atenção à Sua Palavra. Eles dependem de sentimentos, emoções e experiências. Mas, de fato, o Senhor mora em nós somente até o ponto em que Sua Palavra e Seus ensinamentos permanecem em nós.
Precisamos nos lembrar, constantemente, do que Jesus disse e meditar sobre isso de modo que Ele possa viver poderosamente em nós. O outro modo pelo qual Jesus permanece em nós é quando guardarmos os Seus mandamentos: “Se guardardes os meus mandamentos permanecereis no meu amor; assim como também eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e no seu amor permaneço” (cf. Jo 15,7).
Peçamos ao Pai do céu que nos dê a graça de manter uma ligação ininterrupta, ativa e constante com Jesus, de quem dependemos para produzir os frutos que Ele mesmo espera de nós.
PE. Bantu Mendonça
Link para o Evangelho de hoje: (João 15, 1-8)
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23 de abril de 2012
São Jorge, rogai por nós!

Pertenceu a um grupo de militares do imperador romano Diocleciano, que perseguia os cristãos. Jorge então renunciou a tudo para viver apenas sob o comando de nosso Senhor, e viver o Santo Evangelho.
São Jorge não queria estar a serviço de um império perseguidor e opressor dos cristãos, que era contra o amor e a verdade. Foi perseguido, preso e ameaçado. Tudo isso com o objetivo de fazê-lo renunciar ao seu amor por Jesus Cristo. São Jorge, por fim, renunciou à própria vida e acabou sendo martirizado.
Uma história nos ajuda a compreender a sua imagem, onde normalmente o vemos sobre um cavalo branco, com uma lança, vencendo um dragão:
“Num lugar existia um dragão que oprimia um povo. Ora eram dados animais a esse dragão, e ora jovens. E a filha do rei foi sorteada. Nessa hora apareceu Jorge, cristão, que se compadeceu e foi enfrentar aquele dragão. Fez o sinal da cruz e ao combater o dragão, venceu-o com uma lança. Recebeu muitos bens como recompensa, o qual distribuiu aos pobres.”
Verdade ou não, o mais importante é o que esta história comunica: Jorge foi um homem que, em nome de Jesus Cristo, pelo poder da Cruz, viveu o bom combate da fé. Se compadeceu do povo porque foi um verdadeiro cristão. Isto é o essencial.
Ele viveu sob o senhorio de Cristo e testemunhou o amor a Deus e ao próximo. Que Ele interceda para que sejamos verdadeiros guerreiros do amor.
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21 de abril de 2012
Jesus é a nossa força no momento da fragilidade
Jesus deixa Seus apóstolos sozinhos, à noite, no meio do mar. Por seu estado de turbulência, a tempestade parece uma representante do mal, dominada pelo maligno. A barca, como tudo o que representava o Reino, era, realmente, uma “pequena semente de mostarda”. Sem Jesus, o vento contrário a embarcação e a impede de chegar ao seu destino. Não adianta o esforço dos remos, porque a vela, com o vento contrário, não pode ser usada.

Pedro, uma vez mais, mostra-se impetuoso e mais confiante do que seus companheiros. Não só reconhece o Mestre como também quer participar desse poder de estar “acima do mal”, representado pelas águas turbulentas do mar. Ele sabe que o poder de Jesus não é unicamente pessoal, mas atinge igualmente Seus mais íntimos amigos. O Senhor reconhece, na prática, o que Pedro lhe diria mais tarde: “Em Ti unicamente eu confio, pois cremos e reconhecemos que Tu és o Santo de Deus”.
Porém, sempre existe a dúvida e a indecisão após tomar uma atitude valente e corajosa. O vento e o mar agitado abalam a fé e a confiança de Pedro. Só a resposta de Jesus, ante a súplica angustiada do apóstolo, restabelece a situação e salva o discípulo. A oração de Pedro é o grito que deverá salvar muitas vidas do fracasso total: “Senhor, salva-me!”. Nela encontramos a força que nos falta e a fé que procuramos.
O trecho de hoje está escrito precisamente para demonstrar que a transcendência e a independência de Jesus, manifestada com Suas palavras e Seu proceder diante das leis e costumes tradicionais e perante as leis físicas da natureza, revelam Seu domínio absoluto sobre as crenças e Seu senhorio total sobre os acontecimentos, de modo que a nossa resposta, de hoje, não pode ser outra senão daqueles homens que estavam no barco:“Verdadeiramente, Tu és Filho de Deus!”.
PE. Bantu Mendonça
Link para o Evangelho de hoje: (João 6, 16-21)
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11 de abril de 2012
A missão nasce sempre de um encontro com Jesus vivo.
Na hora de desespero, alguém se aproxima e começa a caminhar com os dois discípulos [que estavam a caminho de Emaús]. Uma simples pergunta do novo companheiro os faz parar: “Que ides conversando pelo caminho?”.
Diante dessa pergunta, “eles pararam, com o rosto triste, e um deles chamado Cléofas, lhe disse: ‘Tu és o único peregrino em Jerusalém que não sabe o que lá aconteceu nestes últimos dias?’”. E, logo, os dois discípulos aproveitam para partilhar a dor, a saudade, a frustração. Corriam notícias sobre o túmulo vazio e a aparição de anjos. Mesmo assim, continuam inconsoláveis e reclamam: “A ele, porém, ninguém o viu”.
“Como sois sem inteligência e lentos para crer em tudo o que os profetas falaram!” Que voz é esta? Os dois a conhecem. Soa-lhes tão familiar! Embora os olhos permaneçam vedados e a razão obscurecida, o coração se abre, dilata-se e começa a arder no peito. “Ninguém jamais falou como esse homem!”, responderam até os guardas, tempos atrás encarregados de prender Jesus. Nem esses homens rudes conseguiram resistir às Suas palavras! As multidões ficaram extasiadas com o Seu ensinamento, porque as ensinava com autoridade.
Toda experiência do convívio com o Mestre, nos anos que passaram junto d’Ele, emerge do fundo da alma, vem, de repente, à tona enquanto o companheiro de viagem explica as passagens da Escritura, evocando Moisés e os profetas. Sua fala, pelo caminho, alivia a dor, derrete a saudade, afoga o desânimo. Não querem deixá-lo ir adiante quando chegam ao destino.
“Fica conosco, pois já é tarde e a noite vem chegando!” É como se dissessem: “A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna!”. A solidão machuca. Ficar novamente só fará reaparecer a tristeza e a dor. “Fica conosco!” é o pedido insistente, dirigido a quem ainda não reconhecem. No fundo do coração, porém, já experimentam a alegria que tantas vezes sentiam quando o Mestre lhes falava.
“Fica conosco, pois já é tarde e a noite vem chegando!” O companheiro do caminho para Emaús não abandonou os discípulos, “Jesus entrou para ficar com eles. Quando se sentou à mesa com eles, tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e lhes distribuía” (Lc 24,29-30). E na fração do pão acontece o milagre da Páscoa: os dois reconhecem o Mestre. Veem as mãos perfuradas e aquele inigualável semblante do Filho de Deus. Mas, ao mesmo tempo, Ele “desapareceu da frente deles” (Lc 24,31).
Ficou o pão partido e uma taça de vinho partilhada. Ficaram as palavras que fizeram arder os corações. Ficou a inebriante alegria em que Ele transformou o desespero dos discípulos. Agora, não é mais necessário ver Jesus com os olhos do corpo. Com a experiência que tiveram em Emaús, os discípulos se encarregarão de anunciá-Lo e testemunhá-Lo pelo mundo afora.
Nos momentos difíceis, grite como os discípulos: “Fica conosco, pois já é tarde e a noite vem chegando!”.
O Mestre desaparece da vista deles, mas ficou em seus corações. “Não estava ardendo o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?” A experiência é tão extraordinária que os discípulos precisam levar a notícia, naquela mesma noite, a Jerusalém.
No momento em que Jesus parte o pão, os discípulos de Emaús se tornam missionários, mensageiros da Boa Nova: “Na mesma hora eles se levantaram e voltaram para Jerusalém… e contaram o que tinha acontecido no caminho, e como tinham reconhecido Jesus quando ele partiu o pão”. Ao distanciarem-se da comunidade, caminharam para Emaús à luz do dia, mas havia escuridão por dentro. Depois que o Mestre se revelou, atravessam a escuridão da noite, sem medo de tropeçar, porque o coração pulsa de alegria, cheiaode luz. Há um novo olhar, uma nova motivação, uma nova luz no horizonte!
A missão nasce sempre de um encontro com Jesus vivo, com o Cristo pascal. Os Evangelhos não terminam na Sexta-feira Santa, com o Cristo morto e sepultado. O grande e retumbante final da sinfonia é a esplêndida aurora da Páscoa, aquele deslumbrante primeiro dia da semana: o Cristo ressuscitado, vivo, vencedor da morte, o triunfo do bem sobre o mal, a vitória da graça sobre o pecado, a alegria do amor e da paz contra as tramas diabólicas do ódio e da guerra. “Realmente, o Senhor ressuscitou!”, proclamam os onze, reunidos com os outros em Jerusalém.
Celebramos a real presença desse Deus conosco na Eucaristia, memória do mistério pascal, mistério da cruz e ressurreição, mistério da redenção e reconciliação que inicia a Nova Aliança. Em cada Eucaristia olhamos para Deus, celebramos Sua presença, Sua encarnação, Paixão, Morte e Ressurreição.
Da ação de graças, da doação gratuita do Cordeiro de Deus, emerge a energia missionária da Eucaristia. Ela é a ponte para o ministério apostólico, é a Nova Aliança que pressupõe reconciliação, unidade na diversidade, solidariedade até as últimas consequências.
Ao partir do pão, eles O reconhecem e retornam ao Caminho. Nossa fé é o encontro pascal com o Senhor Jesus. É a certeza de que Ele está vivo. Nossa fé é pascal e pessoal. Não se trata apenas de crer em alguma coisa, pois a profissão fundamental é: “Eu creio em Ti, Senhor! E por isso me comprometo e me torno evangelizador”.
Evangelizar, ser missionário, é irradiar “o que ouvimos, o que vimos com nossos olhos, o que contemplamos e o que nossas mãos apalparam do Verbo da vida, porque a Vida manifestou-se”. Sejam quais forem nossas fraquezas, misérias, limitações, o que contagia todas as culturas, o que convence todos os povos e raças, é o testemunho da alegria e da graça de termos encontrado o Senhor Ressuscitado. Tudo isso é graças à força do pão partido de Emaús, é o vigor do fruto da videira no cálice da Nova Aliança, é o Corpo entregue e o Sangue derramado de Jesus, morto e ressuscitado.
PE. Bantu Mendonça
Link para o Evangelho de hoje: (Lucas 24,13-35)
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10 de abril de 2012
XX Festa da Misericórdia
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7 de abril de 2012
Fotos da Missa: Quinta-Feira Santa
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1 de abril de 2012
Escala de Leitores e Comentaristas: Abril, 2012
08/04 Domingo (10 horas) | 21/04 Sábado |
Com. / Preces: Linda | Com. / preces: Carmem |
1ª Leitura: Nita | 1ª Leitura: Manoel Neto |
2ª Leitura: Ana de Clemencia | 2ª Leitura: Ubaldino |
11/04 Quarta-feira | 22/04 Domingo (Matutino) |
Com./ Preces: D'Ajuda Santana | Com. / preces: Sirlanne |
Leitura: Alexson | 1ª Leitura: D'Ajuda Leite |
2ª Leitura: Eliete | |
12/04 Quinta-feira | |
Com./ Preces: Vitória | 22/04 Domingo (Noturno) |
Leitura: Telma | Com. / preces: Davisson |
1ª Leitura: Bete Paulucio | |
13/04 Sexta-feira | 2ª Leitura: Regiane |
Com. /Preces: Paulo Cesar | |
1ª Leitura: Geisa Santana | 25/04 Quarta-feira |
Com. / preces: telma | |
14/04 Sábado | Leitura: Helena |
Com. / preces: Elza | |
1ª Leitura: D'Ajuda Leite | 26/04 Quinta-feira |
2ª Leitura: Everton | Com. / Preces: Rony Von |
1ª Leitura: Eliomar | |
15/04 Domingo (Matutino) | |
Com /preces: Marilene(Algodão) | 27/04 Sexta-feira |
1ª Leitura: Cristina de Lili | Com./ preces: Eliete |
2ª Leitura: Carmem | Leitura: Sara |
15/04 Domingo (Noturno) | 28/04 Sábado |
Com. / preces: Linda | Com./preces: D'Ajuda Santana |
1ª Leitura: Terezinha | 1ª Leitura: Everton |
2ª Leitura: Marcos (Econômica) | 2ª Leitura: Renata |
18/04 Quarta-feira | 29/04 Domingo (Matutino) |
Com. / Preces: Eliete | Com./preces: Gal |
Leitura: Cristina de Weleson | 1ª Leitura: Marilene Bispo |
2ª Leitura: Nancy | |
19/07 Quinta-feira | |
Com. / Preces: Iolanda | 29/04 Domingo (Noturno) |
Leitura: Alexson | Com. / preces: Paulo Cesar |
1ª Leitura: Bete Paulucio | |
20/04 Sexta-feira | 2ª Leitura: Rony Von |
Com. / preces: Carminha | |
1ª Leitura: Renata |
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Evangelho Dominical #02
Evangelho - Procissão - (Marcos 11,1-10)
Domingo de Ramos
Bendito o que vem em
nome do Senhor.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
na altura de Betfagé e de Betânia,
junto ao monte das Oliveiras,
Jesus enviou dois discípulos,
2 dizendo: 'Ide até o povoado que está em frente,
e logo que ali entrardes,
encontrareis amarrado um jumentinho
que nunca foi montado.
Desamarrai-o e trazei-o aqui!
3 Se alguém disser: 'Por que fazeis isso?',
dizei: 'O Senhor precisa dele,
mas logo o mandará de volta'.'
4 Eles foram e encontraram um jumentinho amarrado
junto de uma porta, do lado de fora, na rua,
e o desamarraram.
5 Alguns dos que estavam ali disseram:
'O que estais fazendo,
desamarrando este jumentinho?'
6 Os discípulos responderam como Jesus havia dito,
e eles permitiram.
7 Trouxeram então o jumentinho a Jesus,
colocaram sobre ele seus mantos, e Jesus montou.
8 Muitos estenderam seus mantos pelo caminho,
outros espalharam ramos que haviam apanhado nos campos.
9 Os que iam na frente e os que vinham atrás gritavam:
'Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor!
10 Bendito seja o reino que vem,
o reino de nosso pai Davi!
Hosana no mais alto dos céus!'
Palavra da Salvação.
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Domingo de Ramos
"Domingo de Ramos É a comemoração da entrada do Senhor em Jerusalém, com a bênção e a procissão dos ramos, como nos diz a proclamação do Evangelho, que dá sentido ao ato litúrgico (cf. Mt 21,1-11). O louvor público é o reconhecimento messiânico da pessoa de Jesus, pela explicação bíblica da relação do Messias com a dinastia davídica."
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30 de março de 2012
Programação da Semana Santa
DOMINGO DE RAMOS: 07h00 Benção de Ramos (Praça
Mario Batista) procissão e missa na Matriz.
SEGUNDA-FEIRA: 18h00 Exposição do Santíssimo e oração do terço com os homens e às 19h00 Missa com os homens na Matriz.
TERÇA-FEIRA: 15h00 Missa dos enfermos na Matriz. 19h30. Noite carismática na Matriz.
QUARTA-FEIRA: 18h00 Exposição do Santíssimo e oração do terço; com as mulheres.19h Missa com as Mulheres na Matriz.
SEGUNDA-FEIRA: 18h00 Exposição do Santíssimo e oração do terço com os homens e às 19h00 Missa com os homens na Matriz.
TERÇA-FEIRA: 15h00 Missa dos enfermos na Matriz. 19h30. Noite carismática na Matriz.
QUARTA-FEIRA: 18h00 Exposição do Santíssimo e oração do terço; com as mulheres.19h Missa com as Mulheres na Matriz.
TRÍDUO PASCAL
QUINTA-FEIRA: 09h00 Missa do Santo Crisma CATEDRAL – ITABUNA
ADORAÇÃO das
21h00 às 24h00.
19h00 Missa da Santa Ceia e Lava-pés, na Rainha dos Apóstolos.
OBS.: A adoração é
sempre para toda a comunidade; os grupos indicados vão somente dirigir a oração.
21h00 às 22h30 – E.C.C.
e Pastoral Familiar
22h30 às 24h00 – R.C.C.SEXTA-FEIRA: ADORAÇÃO das 05h00 às 14h30.
05h às 06h – MECEs.
06h às 07h – Legião de Maria.
07h às 08h – Liturgia d Pastoral do Canto (músicos e cantores).
08h às 09h – Pastoral da Acolhida e Pastoral da Criança.
09h às 10h – Grupo da Amizade e Pastoral do Batismo
10h às 11h – Catequese, Coroinhas e Crianças.
11h às 12h – Setor Juventude (JUC, EJC, RCC).
12h às 13h – UAC E COMIPA
13h às 14h30 – Apostolado da Oração.
15h Celebração da Paixão do Senhor na Matriz e Procissão.
SÁBADO: 20h Vigília Pascal, Celebração da Luz na Rainha dos Apóstolos.
DOMINGO: 8h Missa Solene na Igreja Matriz (Páscoa da Ressurreição).
10h Missa Solene na Rainha dos Apóstolos (Páscoa da Ressurreição).
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29 de março de 2012
Dia Nacional de Coleta da Solidariedade
Não esqueçam de devolver o envelope com a sua contribuição da Missa do Domingos de Ramos (1° de Abril de 2012). Veja a destinação dos recursos em 2011:
Em 2011 o Fundo Nacional de Solidariedade recebeu, até o dia 20/10/2011, R$ 4.734.500,65. Este valor representa 40% dos recursos arrecadados na Coleta Nacional da Solidariedade deste ano. Até outubro de 2011 foram apoiados 121 projetos sociais.
Em 12 anos o Fundo Nacional de Solidariedade já apoiou 1.903 projetos por todo o Brasil.
VAMOS MULTIPLICAR ESSA REDE NACIONAL DE SOLIDARIEDADE, PARTICIPE!
Sua contribuição pode ser feita também por depósito bancário.
Caixa Econômica Federal
Ag.: 2220 - C/C 0.9 - CNBB - Operação:003
"Ser Solidário é Ser Humano"
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28 de março de 2012
Ouça música enquanto acessa nosso blog!
Mais uma novidade, agora você pode ouvir música enquanto lê os posts! O player fica localizado na parte inferior do blog, e veja como é fácil de usar.
E você pode sugerir mais músicas entrando em contato conosco. Aproveite!
E você pode sugerir mais músicas entrando em contato conosco. Aproveite!
Website do SCM Player: http://scmplayer.net/
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26 de março de 2012
Graças ao ‘sim’ de Maria, podemos proclamar: Deus está conosco!
“Disse Maria: 'Eu sou a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a tua palavra'”
(Lc 1,38). Estamos celebrando, hoje, a Festa da Anunciação do Senhor, dia em que veneramos o começo da vida de Jesus Cristo, Verbo encarnado no seio de Maria. Começa, exatamente aqui, um novo período da história. Deus está conosco!
Trata-se de uma resposta admirável de bondade, mas também de humildade e prudência. Com essa atitude, Maria manifesta mais do que sua incomparável humildade e obediência; ela expõe a grandeza da sua fé, entregando-se inteiramente à ação divina sem questionamentos, muito menos tem a pretensão de penetrar o profundo mistério ou pensar, sequer, nas consequências das quais se arriscava.
(Lc 1,38). Estamos celebrando, hoje, a Festa da Anunciação do Senhor, dia em que veneramos o começo da vida de Jesus Cristo, Verbo encarnado no seio de Maria. Começa, exatamente aqui, um novo período da história. Deus está conosco!
Essa festa é uma das mais antigas solenidades marianas da história da Igreja. Já era celebrada, no Oriente, na metade do século V. Temos notícias de que, no século VII, a procissão da Quaresma era realizada, neste dia, para a Igreja de Santa Maria Maior. Essa solenidade quer nos levar ao Cristo Redentor por meio do ‘sim’ dito por Maria Santíssima.
Toda a obra redentora depende do ‘faça-se’ de Maria. Disso, a Virgem tem plena consciência, pois sabe o que Deus lhe propõe. Então, ela consente no que o Senhor lhe pede, sem restrição nem condição. O seu “fiat” responde à amplidão das proposições divinas e se estende a toda a obra redentora.
Foi fundamental a resposta de Maria, pois, naquele seu diálogo com o Anjo – certificada da sua virgindade -, ela ousa responder: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!” (Lucas 1,38).
E você, como tem respondido ao Senhor? Em que você tem baseado sua resposta para Deus?
Por um ‘faça-se’ apenas, o Verbo divino se encarnou no seio puríssimo e virginal de Maria. É, portanto, pelo seu ‘sim’ que Deus se fez homem. Desse modo, formou-se, no seio da Virgem Maria – por força do Espírito Santo -, o Corpo de Cristo, unindo-se o corpo à Sua alma humana criada do nada e, consequentemente, a divindade unindo-se ao corpo e à alma de Deus humanizado – Jesus Cristo. A partir daí, Aquele que é Deus verdadeiro tornou-se também verdadeiro Homem, num mistério chamado hipostático, e a bem-aventurada Virgem Maria tornou-se, na realidade, a Mãe verdadeira de Deus.
Meus irmãos, veja que, se observarmos, na história do mundo e dos homens, encontraremos dois ‘faça-se’ ou ‘sim’. O primeiro, no ato da criação, o próprio Deus pronunciando ‘faça-se!’ e todas as coisas aparecerem do nada. No final, a Bíblia afirma que“Deus viu que todas as coisas eram boas”.
O segundo ‘faça-se’ é o de Maria. Uma resposta obediente e belíssima. Com o primeiro‘faça-se’, Deus tirou do nada o Universo com a sua perfeição e ordem: “Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento a obra das suas mãos” (Sl 18,1).
Com o segundo – o de Maria – “o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1,14), num mistério de duas naturezas em uma mesma Pessoa.
Quero lembrá-lo que o seu ‘sim’ ou ‘faça-se’ pode transformar vidas, libertar pessoas dos vícios, das drogas, da prostituição, do álcool, do adultério, da ganância, do roubo… O seu ‘sim’ pode curar os doentes e ressuscitar os mortos. Pode introduzir os seus em Céus Novos e Terra Nova.
Assim como nossa Mãe, Maria, somos chamados a levar a Boa Nova a todas as pessoas do mundo para irradiar neles o amor que Jesus nos proporciona junto com nossa Mãe. Neste mistério, aprendamos com a Virgem Maria o espírito de serviço para com o próximo.
A exemplo dela – e reconhecendo a humildade de Maria no Magnificat – prometamos que seremos humildes e caridosos com o nosso próximo. Ainda mais por causa do nosso ‘faça-se’, do nosso ‘sim’ ao chamado especial de Cristo. Peçamos ao Senhor que nos ajude a ser caridosos e solidários com o próximo, principalmente com os mais necessitados.
Nesta Solenidade da Anunciação do Senhor, aprendamos com Maria a virtude da humildade. Que ela nos ajude a ser simples, humildes e generosos de coração para transmitir, com alegria, a Palavra de Deus.
Maria quer nos ensinar também a sempre nos colocar a serviço do Senhor. Peçamos a Jesus que nos ajude a reconhecer a Sua presença no meio de nós. Que saibamos dizer ‘sim’ – como fez Maria – à Sua vontade.
PE. Bantu Mendonça
Link para o Evangelho de hoje: (Lucas 1, 26-38)
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18 de março de 2012
Evangelho Dominical #01
4° Domingo da Quaresma.
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: 14“Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, 15para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. 16Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. 17De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. 18Quem nele crê, não é condenado, mas, quem não crê, já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito. 19Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más. 20Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. 21Mas, quem age conforme a verdade, aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: 14“Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, 15para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. 16Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. 17De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. 18Quem nele crê, não é condenado, mas, quem não crê, já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito. 19Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más. 20Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. 21Mas, quem age conforme a verdade, aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
- Glória a vós, Senhor.
Homilia do Pe. Paulo Ricardo (Arquidiocese de Cuiabá-MT)
Espero que gostem da novidade, e comentem. Tenham todos um ótimo domingo. E descansem na Paz de Cristo!
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16 de março de 2012
O que é Quaresma?
O tempo quaresmal é o tempo litúrgico de conversão estabelecido pela Igreja para que nos preparemos para a grande festa da Páscoa. É tempo de nos arrependermos dos nossos pecados e de mudar algo em que precisamos ser melhores para viver mais próximos de Cristo. A Quaresma dura 40 dias; começa na Quarta-feira de Cinzas e termina no Domingo de Ramos. Ao longo desse período, sobretudo na liturgia do domingo, fazemos um esforço para recuperar o ritmo e o chamado de verdadeiros filhos de Deus. A cor litúrgica desse período é o roxo, que significa luto e penitência. É um período de reflexão, de penitência, de conversão espiritual em preparação para o mistério pascal. Na Quaresma, Cristo nos convida a mudar de vida. A Igreja nos convida a viver esse tempo como um caminho a Jesus Cristo, escutando a Palavra de Deus, orando, compartilhando com o próximo e praticando boas obras. Ela nos convida a viver atitudes cristãs a fim de que nos pareçamos mais com Jesus Cristo, já que por ação do pecado, nos afastamos de Deus. Por isso, a Quaresma é o tempo especial do perdão e da reconciliação fraterna. A cada dia, durante a vida, devemos retirar de nosso coração o ódio, o rancor, a inveja, os zelos que se opõem ao nosso amor a Deus e aos irmãos. Nesse tempo, aprendemos a conhecer e a apreciar a cruz de Jesus. Com isso aprendemos também a tomar nossa cruz com alegria para alcançar a glória da ressurreição.
Fonte: Wikipedia, Quaresma.
Tags:
Curiosidades,
Quaresma,
Textos
Local:
Camacan - BA, Brasil
Nosso passaporte para o Céu é o amor.
No tempo de Jesus, havia uma ala do Judaísmo tendente ao exagero, a ponto de reduzir a fé a um complexo de leis e mandamentos de difícil execução. Mas será que Deus quer mesmo transformar nossa vida num infindável “pode/não pode”, “deve/não deve”, “é permitido/é proibido”? Não, pois uma religião vivida, desta forma, torna-se empobrecedora, porque faz do indivíduo um escravo da Lei sem tempo para relacionar-se com o Senhor de maneira prazerosa e alegre.

Partimos do princípio de que os escribas eram intelectuais,
conhecedores profundos e pormenorizados dos textos da Lei de Moisés. Sendo
assim, Jesus – olhando bem para aquele homem – poderia até se questionar: “Como
é possível este escriba não saber qual é o maior mandamento da Lei?”.
Mas, mesmo assim, Jesus lhe responde:
“Escuta Israel! O Senhor, nosso Deus, é o único Senhor.
Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma, com
toda a tua mente e com todas as tuas forças. E o segundo mais importante é
este: Amarás próximo como a ti mesmo. Não existe outro mandamento mais
importante do que esses dois” (Marcos 12,29-31).
Jesus, fazendo uma análise da figura desse escriba e de seu
interesse, chega à conclusão de que ele “não está longe do Reino de Deus”.
Pelos detalhes, essa narrativa assemelha-se à cena do jovem
rico (Mc 10,17-22), ao qual apenas faltou dar tudo aos pobres para seguir a
Jesus. Ao escriba, no entanto, faltava romper seus laços com as doutrinas e
observâncias legais. E para você, o que falta? Que barreira você deve romper
para seguir e adorar ao Deus único e verdadeiro? Saiba que a expressão da sua
adesão ao amor de Deus não é o culto religioso nem a observância do domingo ou
o cumprimento de liturgias, mas o amor concreto e solidário ao próximo, que se
resumem em “amar a Deus sobre todas as coisas e amar ao próximo como a si
mesmo”.
Nesta resposta de Jesus, vemos duas realidades. A relação
“do homem com Deus” e “do homem com o homem” para, depois, voltarem os dois
juntos a Deus, princípio e fim de toda a humanidade.
Portanto, o segundo mandamento completa o primeiro. Em
conjunto, eles resumem toda a Lei e os profetas. Sendo assim, Jesus explica ao
escriba a impossibilidade que existe em cumprir o primeiro mandamento sem o
segundo.
Para João não é possível amar a Deus – que não vemos – se
não amarmos o nosso próximo que vemos. Se assim for, não passamos de
mentirosos, porque Deus Pai é amor e, quem O ama, deve amar também o irmão.
Logo, os dois mandamentos se abraçam e se completam. Esse é o modelo que o
próprio Evangelho nos apresenta na relação amistosa entre Jesus e o escriba,
pois ambos se elogiam reciprocamente. Nisso consiste o amor: no reconhecimento
de uma recíproca igualdade e numa mútua e perpétua fidelidade.
A fé pregada por Jesus apóia-se em dois pilares: o amor a
Deus e o amor ao próximo. Isso é essencial. Tudo o mais é complemento e pode
ser relativizado. Quem ama a Deus recusa toda forma de idolatria, não aceita
ser subjugado por nenhum outro senão Ele. Quem ama o próximo põe freios ao seu
egoísmo, de modo a jamais lhe desejar o mal ou fazer algo que possa
prejudicá-lo.
Ante a sábia resposta do Verdadeiro Mestre, o escriba – no
diálogo com Jesus – enxerga e afirma que o amor a Deus e ao próximo supera
todos os holocaustos e sacrifícios. Reconhece, assim, os dois maiores
mandamentos. Jesus, então, afirma que ele não está longe do Reino de Deus.
A única exigência da religião de Jesus é que a pessoa não
coloque a si mesma como centro, mas Deus e o amor ao próximo como passaporte
para o Reino do Céu. A expressão de nossa adesão ao amor do Pai não é o culto
religioso, mas o amor concreto e solidário, pois o outro é a ponte, é a escada,
o passaporte que nos faz atravessar o Mar Vermelho, o deserto, a morte em
direção à terra prometida, “de onde jorra leite e mel”, ou seja, a nossa pátria
definitiva: o Reino do Céu!
Pe. Bantu Mendonça
Tags:
Homilia
Local:
Camacan - BA, Brasil
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